sexta-feira, 15 de abril de 2011

MEC prepara kit anti-homofobia. Ou seria Kit apologia?

O kit nasceu a partir da constatação de que as escolas brasileiras são, em geral, ambientes hostis para adolescentes homossexuais. Foi desenvolvido com a proposta de ajudar a contornar o problema, e recebeu o sugestivo nome de Kit contra a homofobia.
A previsão é que sua distribuição ocorra inicialmente em 6 mil escolas públicas a partir do ano que vem e será distribuido para crianças entre 7 e 10 anos.

O kit é composto de um DVD com três peças audiovisuais que narram as experiências de alunos homossexuais no colégio.

Um dos vídeos, com o nome de  "Encontrando Bianca" conta a história do aluno José Ricardo.



José ou Bianca como exige ser chamado, sonha em ser professor(a),  questiona o fato de não poder usar o banheiro feminino e age com coragem ao ir estudar caracterizado como uma mulher, mesmo sendo ameaçado pelos colegas.




Em outro vídeo, Leonardo larga a namorada, pois precisa ir estudar em outra cidade. Lá faz amizade Matheus, um aluno Homossexual que o faz se sentir "diferente".
Logo, Leonardo se sente confuso apos sentir vontade de beijar outro homem, mas durante uma aula sobre probabilidades, percebe que será muito mais feliz se puder ficar com meninos e meninas.

De acordo com o vídeo, ele terá 50% a mais de chances de ser feliz por isso.




O último dos três vídeos mostra o relacionamento entre as duas meninas que foram expostas na internet.

No meio da confusão, reunem coragem para assumir seu relacionamento.






Na minha opinião, este último vídeo é coerente ao mostrar que não se deve reprimir, esconder ou envergonhar-se de um sentimento. Seja hetero ou homossexual.

Mas o MEC erra feio nos outros.


Adolescentes ainda estão formando sua personalidade, precisam fazer isso se alimentando de fatos, idéias e pensamentos.
E quando colocamos a sexualidade em questão, é necessário que cada um forme a sua a partir das próprias experiências e dos próprios sentimentos.

Agora imagine com crianças de 7 a 10 anos. Que confusão pode formar nessas cabecinhas?

Eles não tem o discernimento necessário para avaliar a sexualidade.

Frases como "se eu ficar com meninos e meninas, terei mais chances de ser feliz" ´é apelativa e mentirosa.

É um incentivo a homossexualidade, irresponsável e inútil.

No outro vídeo, Bianca ou José quer usar o banheiro feminino.  Qual menina se sentiria a vontade com isso?

Há diferença entre o gay, que é um homem que sente atração por outro homem, e o viado que quer aparecer. 

Não existe nos vídeos nenhuma referência ao respeito que deve existir entre heteros e homossexuais.

O video não traz referências a igualdade, como deveria fazer.  Mas dá tratamento vip aos gays e os mostra o homossexualismo como uma escolha favorável.

Nãããããoooo!  É uma escolha de cada um !!!! Que deve ser respeitada, mas não incentivada.

Imagine um vídeo que incentivasse a ser hetero? O autor estaria preso por homofobia.

É a mesma coisa que querer acabar com o racismo dizendo que é mais legal ser negro. Não é.

É tão legal ser negro, quanto ser branco, amarelo ou azul.

A continuar nesse passo, meus netos terão vergonha de se dizerem heteros.

6 comentários:

  1. Eh meu camarada! Eu acho Apologia.

    Não acho que cabe ao Estado tentar fazer um papel, que é de inteira responsabilidade da FAMÍLIA.
    A orientação sexual, no meu ponto de vista, tem que vir de casa, seja Hetero, Homo, Bi ou qualquer outra que nos últimos anos tenham inventado uma nova nomenclatura.
    O que acho melhor é, o Estado tentar Educar, pois independente de sua sexualidade, são seres humanos em aprendizado e formando opiniões.
    Acredito que com Educação, vem o respeito ao próximo, independente de sua Cor, Nacionalidade ou Opção Sexual.

    ResponderExcluir
  2. Eu concordo plenamente com isso aí que o Nauro falou...

    ResponderExcluir
  3. Concordo tambem com a opinião do Nauro, por muitas esquecemos do papel primário. Com educação de qualidade, teremos a queda de atitudes preconceituosas, pois teremos seres com entedimento mais globalizado.

    ResponderExcluir
  4. Pois é, exatamente.

    Cada um que encontre seu caminho, respeite e seja respeitado.

    Os país até podem exercer alguma influência na sexualidade da criança, já a escola não.

    ResponderExcluir
  5. A Escola tem que fazer o seu. Não doutrinar ou levantar bandeiras do que quer que seja. Vídeos como esses não ajudam de nada. E falar que bi sexualidade torna uma pessoa 50% mais feliz beira o ridículo.

    ResponderExcluir